Venda do potencial construtivo de São Januário está praticamente fechada

Flávio Dias, do @AVascainos, trouxe que a situação envolvendo o potencial construtivo de São Januário está praticamente fechada.

Um grande incorporador, pessoa física, assinou um memorando de intenções, com um prazo de 60 dias para desistência, tendo passados já 15.

Segundo o Flávio, 99% de chance dele confirmar porque ele precisa comprar um terreno na Zona Oeste para fazer o aporte do potencial construtivo de São Januário.

Ele está comprando todo o potencial construtivo de São Januário e a chance dele desistir, segundo o Flávio Dias, é praticamente zero.


Além disso, o Vasco conseguiu, em conjunto com o prefeito e alguns vereadores, o aumento do valor do metro quadrado na aprovação da lei. Ou seja, o potencial construtivo de São Januário está valendo mais.

Eu, particularmente, estou torcendo MUITO para que isso se confirme. É o momento de virada na nossa história. A reforma de São Januário é o pontapé inicial para que voltemos aos tempos que merecemos.

Estou muito na torcida.



Fonte: X NewsColina


SEM GARANTIAS! PEDRINHO ESCANCARA DURA REALIDADE. ATACANTE PERTO E EMPRESÁRIO COMPRA POTENCIAL



Fonte: Youtube Atenção Vascaínos


Vasco tem intenção de compra assinada para vender 100% do potencial construtivo; veja valores

O Vasco tem duas opções de compras assinadas para vender 100% do potencial construtivo para a reforma de São Januário. Os valores superam os R$ 500 milhões, valor que era o desejado pela direção de Pedrinho no início das conversas. O clube tem a parceria do banco Genial na organização dos processos e se mostra otimismo com os avanços para a aguardada reforma do estádio.

Depois de ver alguns acordos para a venda do potencial construtivo caírem, como revelado pelo presidente Pedrinho na coletiva desta quinta-feira, o Vasco tem duas opções de compras assinadas: uma referente a 85% do potencial construtivo e outra de 15%. Um dos acordos é de um antigo interessado que já demonstrara interesse no tempo de Jorge Salgado como presidente, mas, num primeiro momento, a diretoria de Pedrinho avaliou que poderia conseguir ofertas superiores.

O Vasco tem 280 mil m² disponíveis para venda de potencial construtivo. O clube tem intenções de compra assinadas para vender 250 mil m² para uma empresa e outros 30 mil m² para outra. Desta forma, o clube completaria os 100% da venda do potencial, caso realmente faça a venda após a legalização da Sociedade de Propósito Específico (SPE). Estima-se que o Vasco venderá cada m² por cerca de R$ 2 mil — montante que ultrapassaria R$ 500 milhões.



Na coletiva do presidente Pedrinho, nesta quinta-feira, ele disse que os investidores têm um prazo de 60 dias para realizar a assinatura da compra. O Vasco deve legalizar a SPE em breve, o que possibilitará a arrecadação do dinheiro e a venda definitiva.

— Estava tudo muito bem encaminhado, falei. Agora temos uma opção de compra com um investidor de 100% do potencial. Ele tem 90 dias para executar. Desses 90, já se passaram 30, faltam 60. Se ele não exercer dentro dos 60, a gente volta para cá para buscar outros investidores. O ideal é que a gente consiga fazer isso para iniciar de uma vez por todas as obras — disse Pedrinho, na coletiva desta quinta-feira.

Banco será parceiro

O Vasco também contará com a parceria do banco Genial, na organização de toda a governança do processo da reforma de São Januário. A empresa é responsável pela assessoria financeira, assessoria de governança e pela estruturação dos fundos. Também participará da contratação de empresas. A instituição financeira tem participações em negociações dos potenciais construtivos do Parque Olímpico e também do novo Autódromo de Guaratiba.

O Vasco já conversou com a empresa do empresário Roberto Medina, idealizador do festival Rock in Rio, para negócios no futuro estádio de São Januário. Com diversos empreendimentos pela cidade, a empresa é um dos parceiros possíveis dos vascaínos.

O potencial construtivo diz o quanto você pode construir em seu próprio terreno respeitando a zona da cidade em que ele está localizado. Toda cidade tem um plano diretor com as características de cada região. E cada uma dessas áreas tem regras próprias para construção.

O terreno onde está localizado São Januário, por exemplo, é enorme e tem um grande potencial construtivo, mas um estádio não demanda a utilização de todo esse potencial. A negociação com a prefeitura visa a autorização para que essa capacidade de construir a mais seja transferida para o Vasco em outro local.

- A Transferência do Direito de Construir (TDC) é o instrumento urbanístico que confere ao proprietário de um lote a possibilidade de utilizar seu potencial construtivo em outro lote, vendê-lo a outro proprietário ou doá-lo ao poder público - diz a norma da Prefeitura do Rio.

Quando o proprietário quer construir a mais do que a área permitida para aquele terreno é possível ainda requisitar um espaço maior até o limite máximo definido na lei. Ou seja, se seu terreno permite a construção de Xm² e você deseja construir 2Xm², você pode adquirir essa capacidade de construir a mais.

No caso de São Januário é o contrário. O terreno permite, a grosso modo, a construção de 2Xm², mas o Vasco só utilizou Xm². Aí que entra a fonte de recursos para o clube reformar seu estádio. Com o potencial construtivo em mãos, o Vasco vai ao mercado vender esta "capacidade de construção" que ele receberá da prefeitura. É da eventual venda desse potencial construtivo que virá a maior parte do dinheiro para a obra.

Fonte: ge

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