Apesar da cláusula de renovação automática prevista no atual contrato de Léo Jardim com o Vasco, o entendimento do estafe do goleiro é de que, em caso de assinatura de um pré-contrato com outra equipe, esta seria invalidada.
Isso foi usado como objeto de barganha numa das reuniões dos representantes do jogador com o clube.
A ideia seria indicar que o mercado do meio da temporada seria uma possibilidade de saída para o arqueiro.
Vasco, por sua vez, se vê calçado juridicamente mediante o contrato vigente entre clube e atleta para o arranjo da renovação automática.
Conversas entre as partes seguem.
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Fonte: X AnalisaVasco
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