Torcedor do Fluminense que tatuou no peito o rosto de Fernando Diniz minimiza o fato de o técnico estar no rival

A conquista inédita da Libertadores, em 2023, foi inesquecível para a torcida do Fluminense. No caso do médico psiquiatra Rodrigo Borghi, nascido no Rio de Janeiro, mas que mora em Americana, no interior de São Paulo, desde 2010, a maneira encontrada de eternizar o título foi tatuando cinco personagens da campanha em volta da taça que simboliza a "Glória Eterna": Fernando Diniz, Marcelo, Cano, John Kennedy e Felipe Melo.


- Foram quatro sessões de seis horas cada - conta o torcedor, que praticamente fechou o tronco com a homenagem aos ídolos.

Entre todos, o técnico tem um lugar especial no coração de Rodrigo.



- Eu nunca xinguei o Diniz em jogos. A única vez que xinguei foi quando tatuaram o Diniz fazendo "vitória Fluminense" ao lado do mamilo - brinca o psiquiatra.

A admiração por Diniz vai além das quatro linhas:

- A não ser que meus 20 anos de psiquiatria, ouvindo pessoas, faça eu errar muito, mas é um cara que eu queria ter no meu ciclo de amizades.



Nem mesmo o fato de agora o técnico estar no comando do Vasco, adversário deste sábado do Fluminense pela 10ª rodada do Brasileirão, minimiza a consideração de Rodrigo por Diniz.

- Se um dia ele fosse para o Flamengo, talvez fosse uma imagem inconcebível. É um cara que vai voltar em algum momento, eu sei disso. A sensação é que a história ainda não acabou.

Fonte: ge

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